“O cordel é uma expressão que cabe em qualquer lugar.”, afirma a cordelista.

Cordelista Edimaria

Neste mês, o Instituto Brasileiro de Museus – Ibram promove a 13ª Primavera de Museus a qual reunirá 848 participantes em todo o Brasil. Até 29 de setembro, Casa-Ema Klabin promove uma série de atividades envolvendo a literatura de cordel.

A cordelista Edimaria conversou com os estudantes do curso de Jornalismo Caio Mello (monitor), Bruna Sales, Leonardo Amaral e Rodrigo Freire sobre a importância do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN ter reconhecido e tombado o cordel como patrimônio cultural e imaterial do Brasil.

A entrevistada ainda disse se há espaço para o cordel no Sudeste, como esta literatura está conquistando espaço nas escolas e entre a população de elite e a ligação deste tipo de poesia com os museus. Edimaria contou qual é o desafio da profissão hoje, se a arte é devidamente valorizada no País e como é possível manter a raiz do seu trabalho e, ao mesmo tempo, ser atual.

Ao final, a cordelista trouxe alguns detalhes do evento que acontece no Casa-Ema Klabin e o que a pessoa deve fazer para se dedicar à arte.

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