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Com apresentação do monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo), você acompanha as principais notícias desta quarta-feira, 24 de março.

Em abril, o Ministério da Saúde vai receber entre 11 a 12 milhões de doses a menos do que estava previsto do imunizante da Universidade de Oxford/AstraZeneca e Caio diz quantas doses da vacina em questão o Brasil irá receber nos meses de abril e maio. Além disso, você vai entender as razões de as cidades de todo o País terem promovido um panelaço durante o pronunciamento, na noite de ontem (23), do presidente de Jair Bolsonaro (sem partido) no rádio e na televisão.

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Vacinação em massa e tratamento precoce foram alguns dos temas anunciados por Bolsonaro após a reunião.

Por 3 votos a 2, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) declarou em julgamento que o ex-juiz federal Sergio Moro agiu com parcialidade ao condenar o ex-presidente Lula (PT) no caso do triplex do Guarujá. Caio Mello traz um resumo sobre a decisão de ontem (23), incluindo a mudança de voto da ministra Carmem Lúcia. Além disso, você vai entender no que consiste o comitê para coordenar ações no País de combate à Covid-19, criado após uma reunião entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com governadores, ministros e chefes de poderes.

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Estudo produzido pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) aponta que a disseminação sem controle do SARS-Cov-2 no Brasil no Brasil já gerou mutações das variantes do novo coronavírus e Caio diz quais são os problemas que podem ocorrer com os dados levantados. Por falar em estudos, uma pesquisa do Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (IMT-USP) têm mostrado que, em alguns pacientes com sintomas leves, o coronavírus pode permanecer ativo no organismo por mais de 30 dias e você vai entender mais sobre esta análise no boletim abaixo.

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Dados do Our World in Data apontam que a Argentina e o Uruguai passaram o Brasil no ranking de vacinação contra a Covid-19 proporcional à população e Caio Mello diz quantas vacinas foram aplicadas até o momento por cada país da América do Sul, incluindo o Chile que segue disparado como a nação que mais administrou vacinas na região. Ele também traz como destaque a carta aberta assinada por economistas, banqueiros e empresários que pede ao Governo Federal medidas mais eficazes para o combate à pandemia do novo coronavírus, que ultrapassou as 1.500 assinaturas.

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