Diretamente da Polônia, a equipe de reportagem da Cásper traz as informações atualizadas sobre a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.

Equipe de reportagem da Cásper na COP 24.

Diretamente de Katowice, na Polônia, um grupo de 13 alunos dos cursos de Jornalismo e de Rádio, TV e Internet da Faculdade Cásper Líbero participam da cobertura da 24ª Conferência das Partes da Convenção do Clima das Nações Unidas (COP 24). Junto com as professoras Filomena Salemme e Tatiana Ferraz, a equipe de reportagem da Cásper na COP 24 produzirá, até o dia 15 de dezembro, reportagens que serão veiculadas na rádio Gazeta AM e na TV Gazeta. O projeto Cásper na COP iniciou em 2015 durante a COP 21, em Paris, e é uma oportunidade única a esse grupo de jovens vivenciarem internacionalmente diferentes experiências na área da comunicação. Saiba mais sobre a importância do projeto e o quão benéfico foi aos estudantes que participaram no ano passado:

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Até o dia 14 de dezembro, representantes de 197 países estarão reunidos em Katowice, na Polônia, para dar continuidade ao Acordo de Paris, assinado em 2015 durante a COP 21. Para saber mais detalhes dos objetivos do encontro deste ano, você ouve o boletim produzido por Heloísa Youssef e Carolina Ribeiro.

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Louise Demetrio (a direita) entrevista Josefa Sacko.

Responsável por 4% da poluição do planeta, a África é um dos continentes mais afetados pelos choques climáticos. Por esta razão, eles cobram, na COP 24, por mais empenho dos países desenvolvidos na implementação do Acordo de Paris. Abaixo, você ouve a entrevista que Louise Demetrio realizou com Josefa Sacko, embaixadora e comissária de Agricultura Rural do Continente Africano, sobre tal cobrança e uma das possíveis consequências que o aquecimento global pode causar.

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Stand do ‘Fundo Verde para Clima’

Na reportagem de Mauricio Abbade, você vai entender mais sobre a importância do Fundo Verde para o Clima, iniciativa global criada em 2010 e que começou a operar em 2015 com o Acordo de Paris. O material conta com sonoras do chefe de comunicação do Fundo Verde para o Clima a respeito da maior barreira do projeto e das dificuldades de implementação no Brasil; além de um depoimento do gerente de relações com os Países do Fundo sobre o quanto as políticas ambientais brasileiras estão avançadas.

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O minério de carvão é a principal fonte de energia de Katowice, cidade-sede da COP 24. Por outro lado, o combustível é o maior poluente da Polônia.

Beatriz Boyadjian e Rafaela Bonilha conversaram com o representante de Katowice na COP 24 sobre a importância do minério na geração de energia e como reaproveitá-lo.

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Divulgação do relatório da OMS na COP 24.

Lançado na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 24), em Katowice, na Polônia, o novo relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que, por ano, morrem mais de sete milhões de pessoas no mundo por conta da poluição no ar.

A matéria de Beatriz Boyadjian, Pedro Garcia e Giovanna Campos traz detalhes sobre o tema e conta com uma sonora da diretora do Departamento de Saúde Pública sobre a importância do debate para a solução do problema; além de uma fala do coordenador de saúde pública da OMS sobre o quão é necessário que o cenário seja mudado.

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Renê Luiz de Oliveira, do IBAMA, mostra os dados sobre o desmatamento na Amazônia na COP 24.

O desmatamento na Amazônia é um dos assuntos mais importantes no Brasil e no mundo e, por esta razão, o coordenador geral de fiscalização ambiental do IBAMA, Renê Luiz de Oliveira é um dos responsáveis por levar o tema à COP 24.

Beatriz Boyadjian e Rafaela Bonilla conversaram com Renê sobre como o problema afeta além da população local e da possibilidade do Brasil se desenvolver sem deixar de preservar o meio ambiente.

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Lisandro de Souza

No Brasil, existem mais de quatro milhões de produtores no setor da agropecuária, mas, segundo o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, apenas 32 mil conseguiram financiamento do Governo para implementar o Plano ABC (Agricultura de Baixo Carbono).

Giovana Canpos conversou com Lisandro Inake de Souza, coordenador de projetos na iniciativa de Clima e Cadeias Agropecuárias do Imaflora, sobre a importância do projeto e a dificuldade e os desafios de sua implantação.

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No último domingo, 09, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) anunciou o nome do advogado Ricardo Aquino Salles como futuro ministro do Meio Ambiente. Com o anúncio, o primeiro escalão da Esplanada está fechado com 22 ministérios.

Em Katowice, durante a COP 24, ambientalistas e membros do atual Governo analisam a escolha de Ricardo Salles para assumir a pasta.

Na reportagem abaixo, o secretário executivo do Observatório do Clima comentou a escolha do novo chefe do Meio Ambiente. Já o secretário adjunto do Meio Ambiente Paulista ressaltou que o novo ministro deve estar atento ao Acordo de Paris.

A matéria também conta com sonoras do diretor executivo da WWF a respeito da ligação estreita de Ricardo Salles com o agronegócio e do senador do PROS em relação às crises ambientais sofridas pelo Brasil. Por falar em problemas, o coordenador de Áreas de Políticas Públicas do Greenpeace se preocupa com as questões do desmatamento.

Por fim, o membro da Comissão Juventude Indígena do Mato Grosso do Sul contou quais são as suas expectativas em relação ao novo ministro.

O material contou com a apresentação da Profª Filomena Salemme e com a produção de Mauricio Abbade, Carolina Ribeiro e Beatriz Boyadjian.

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Noriaki Kobayashi ao lado da Magnus Vertical Axis Wind Turbine

Durante a COP 24, empreendedores e startups de vários países apresentam projetos que propõem a diminuição dos impactos humanos no clima. Entre eles, a iniciativa japonesa Magnus Vertical Axis Wind Turbine, primeiro gerador de energia eólica capaz de produzir eletricidade mesmo durante tufões e idealizado pela Challenergy.

Alicia Gouveia e Mel Trindade conversaram com Noriaki Kobayashi, um dos sócios da Challenergy, sobre como o processo é possível e os planos para os próximos anos. Além disso, elas trazem detalhes sobre a preocupação do Catar a respeito de como os impactos das mudanças climáticas podem afetar na produção de alimentos.

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Sonia Guajajara

Rafaela Bonilla e Mauricio Abbade conversaram com a líder indígena Sonia Guajajara, candidata à vice-presidência na chapa do PSOL, sobre a sua presença na COP 24, a importância de um representante desta parcela da população para o processo eleitoral brasileiro e as suas perspectivas de demarcação de terra indígenas na gestão de Jair Bolsonaro (PSL).

Ouça a entrevista em:

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Nesta quinta-feira, 13, durante a COP 24, foi lançado o documentário O Amanhã é Hoje, que pretende conscientizar e propor mudanças para a preservação da floresta Amazônica.

Louise Demetrio conversou com Fabiana Alves, uma das organizadoras do projeto e representante do Greenpeace, sobre o objetivo do documentário e a importância do tema. Além disso, você ouve a fala da coordenadora das organizações indígenas sobre o fato da necessidade do país em entender os sinais da natureza para reverter possíveis desastres.

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Os quatro vencedores do prêmio Momentum for Change. Da esquerda para a direita: Marc Buckley (editor da COP 24), Sebastian Joy (cofundador da ProVeg International), Narciso Berberana (CEO, Aguas Andinas), Molly Case (vice-diretora de desenvolvimento, SOIL) e Karen Peterson (Gerente Sênior de Iniciativas Especiais, Seacology).

Quinze iniciativas preocupadas em mostrar que a saúde humana e do planeta são assuntos extremamente ligados conquistaram o prêmio Momentum for Change.

Do total, quatro estiveram presentes na COP 24 e Giovanna Campos e Heloísa Youssef conversaram com Narciso Berberana, CEO da empresa Águas Andinas, sobre algumas atitudes importantes que estão sendo aplicadas no Chile e uma mensagem aos empreendedores em relação à sustentabilidade.

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Os voluntarios Jedrzej Blaszczak (à esquerda) e Jan Von Bargen (à direita).

Na COP 24, em Katowice, na Polônia, um grupo de quase 600 integrantes participa da equipe de voluntários.

Bruno Ascenso e Rafaela Bonilla conversaram com o estudante brasileiro de Relações Internacionais, Lucas Ramos, 21 anos, sobre o quê o motivou a se voluntariar. Eles ainda conversaram com um voluntário polonês e alemão sobre a questão da diversidade no local e a experiência adquirida no fim.

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Primeiro ministro de Fiji, Frank Bainimarama, durante coletiva de imprensa a respeito do “Diálogo de Talanoa”.

Lançado em Bonn, durante a COP 23, o Diálogo de Talanoa é uma ferramenta que visa que aumentar a ambição dos planos nacionais estabelecidos no Acordo de Paris.

No Brasil, o Estado de São Paulo foi responsável por inaugurar o Diálogo de Talanoa.

Em Katowice, Beatriz Melo e Carolina Ribeiro conversaram com Jussara Lima, uma das organizadoras do evento em São Paulo, para saber detalhes do processo brasileiro. Além disso, o material conta com uma fala do primeiro ministro de Fiji a respeito da necessidade de criar objetivos mais fortes e metas mais rígidas para manter o planeta seguro.

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