“Nós somos herdeiros do movimento feminista!”, explicou o entrevistado.

A masculinidade é formada por um conjunto de comportamentos e valores, comumente associado a meninos e homens, que são construídos e reforçados por instituições sociais. Por esta razão, este estereótipo criado pela sociedade é tóxico e, além de impor ao homem um comportamento dominante perante à mulher, o impede de demonstrar certos sentimentos.

O Prof. Jorge Miklos, psicanalista, sociólogo e professor da pós-graduação da Universidade Paulista – UNIP, conversou com os alunos do curso de Jornalismo Caio Mello (monitor), Bruna Sales, Leonardo Amaral e Rodrigo Freire sobre o conceito de masculinidade e do termo em questão. Além disso, o entrevistado explicou como alguns valores e comportamentos são tóxicos tanto aos homens quanto às mulheres, as instituições responsáveis por reforçarem este conceito e de que forma o movimento feminista pode contribuir com a causa.

O Prof. Jorge Miklos também contou como a heteronormatividade está atrelada à masculinidade tóxica, como a violência está ligada ao problema e como o processo de mudança deste tipo de comportamento é lento, porém efetivo.

Por fim, docente trouxe detalhes do 1º simpósio “De homens para homens: Desconstruindo estereótipos mediáticos”, que será realizado neste sábado, 05 de outubro, das 08h30 às 17h, na UNIP – Vergueiro.

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