Mutirão da Paternidade

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Descubra a importância afetiva e legal de se ter o pai registrado na certidão de nascimento.

 

Dados do Conselho Nacional de Justiça, com base no Censo Escolar de 2011, apontam que há 5,5 milhões de crianças brasileiras sem o nome do pai na certidão de nascimento. Nos últimos dias, em São Paulo, a Defensoria Pública do Estado de São Paulo, o Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo (Imesc) e o Poupatempo promoveram um mutirão para investigação e reconhecimento de paternidade.

O defensor público Thiago Buosi conversou com o monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) e com alunos de Jornalismo Bruna Sales, Leonardo Amaral e Rodrigo Freire.

O entrevistado explicou a importância de uma criança ter um pai registrado, quais são os deveres de um progenitor quando a paternidade é descoberta tardiamente e se espera uma aderência massiva ao mutirão deste ano.

Thiago Buosi contou a razão do número de filhos com pais ausentes ser tão grande, como a burocracia foi reduzida aos casais homoafetivos, se o teste de DNA é uma comprovação imediata e quais são as restrições para a realização do exame em questão.

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