Loucura e perda são os temas centrais do monólogo que passa no período do confisco da era Collor.

Dirigido por Fernando Philbert e com texto de Regiana Antonini, o monólogo Nefelibato tem como pano de fundo o confisco da era Collor, no qual o personagem principal passa a perambular pelas ruas após três grandes perdas em sua vida: o negócio, a morte de um ente querido e o grande amor.

Em entrevista, o aluno Marcos Antomil (do curso de Jornalismo) e o monitor Lucas Couto (estudante de Jornalismo) conversaram com o ator Luiz Machado explicou o significado da palavra nefelibato e a ligação com o enredo da peça. Além disso, o entrevistado contou qual a dose de loucura necessária para que a pessoa não enlouqueça de vez, detalhes do enredo, o desafio de manter a atenção da plateia em um monólogo e se a trama pode ajudar a população a relembrar o caso político, já que o ex-presidente pretende se eleger em 2018.

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Serviço

Local: Espaço Parlapatões
Endereço: Praça Roosevelt, 158 – Consolação
Temporada: Até 25 de março de 2018
Dias e horários: Sábado, às 21h; e domingo, às 20h
Ingresso: R$ 40,00 (inteira)