Se estivesse vivo, Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, completaria cem anos de vida.
Acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, o artista levava a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, para o resto do país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado.
Em comemoração ao seu centenário, a estudante Mariana Moreto preparou um especial sobre ele no quadro “Perfil NFC”. Conheça a sua origem, carreira e os últimos momentos de vida, além do legado deixado.
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