Estudo desenvolvido por um neurocientista norte-americano revela que o consumo elevado de álcool pode encolher algumas regiões do cérebro.
O trabalho se apoiou em imagens de ressonância magnética de camundongos para melhor entender o papel da variabilidade genética nos danos cerebrais provocados pelo alcoolismo e apontar caminhos e estratégias mais eficazes de prevenção e tratamento, já que esse padrão de dano cerebral imita um aspecto único da patologia observada em alcóolatras humanos.
Em entrevista para o programa “Bom Dia Gazeta”, a estudante Bruna Garbuglio conversou com a radiologista Flavia Cevasco explicou como é medido o consumo crônico de álcool, se é verdade que a bebida alcóolica destrói neurônios e como é possível reverter o quadro.
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