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Com apresentação do monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo), você acompanha as principais notícias desta quarta-feira, 14 de abril.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assinou um decreto que inclui os Correios no Programa Nacional de Desestatização (PND) e Caio diz o que falta para que o serviço postal seja privatizado. Ele explica também o porquê que a moeda norte-americana continua a subir mesmo após o Banco Central ter retomado, em agosto de 2019, a venda direta de dólares das reservas internacionais brasileiras ao mercado financeiro e as desvantagens da desvalorização do real.

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América do Sul lidera em novas vítimas de Covid-19 mesmo sendo a que tem a menor população.

O governo do estado de São Paulo enviou um ofício ao Ministério da Saúde afirmando que precisa receber medicamentos do “kit intubação” em 24 horas. Caio Mello conta quais problemas podem surgir caso o pedido não seja atendido e as solicitações feitas anteriormente pelo secretário Jean Gorinchteyn. Por falar em agravamento da pandemia, dados do Our World in Data apontam que a América do Sul se tornou a região com mais registros de óbitos causados pela Covid-19 no mundo, sendo que o Brasil é responsável por 70% dessas mortes. Descubra a sequência completa das regiões com mais número de vítimas por conta do vírus.

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O governo francês decidiu suspender “até novo aviso” todos os voos entre Brasil e França por conta de preocupações da nova variante brasileira da Covid-19 e Caio explica, com mais detalhes, os motivos que fizeram o país europeu a tomar tal medida. Por outro lado, o laboratório União Química tem até 16 de maio para apresentar os documentos pendentes relacionados ao pedido de uso emergencial da vacina Sputnik V. Entenda como o possível atraso pode prejudicar o Plano Nacional de Imunização.

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Levantamento aponta que cerca de 300 hospitais filantrópicos e Santas Casas do estado de São Paulo têm estoque do chamado “kit intubação” para três dias e Caio Mello diz como a Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes tem tentado resolver a crítica situação. Ele também traz detalhes de um estudo que identificou dois anticorpos específicos contra o coronavírus no leite materno produzido por mulheres que foram imunizadas, incluindo se há a possibilidade de bebês ficarem protegidos contra o vírus caso sejam amamentados com o leite em questão.

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