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Em São Paulo, a taxa de ocupação de leitos de UTI é de 82%, valor que já é considerado como colapso por especialistas.

Com apresentação do monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo), você  acompanha as principais notícias desta quarta-feira, 09 de junho.

Em um documento sigiloso do Itamaraty enviado à CPI da Covid e obtido pelo GLOBO, a farmacêutica privada chinesa SinoVac cobrou uma mudança de posicionamento do governo Bolsonaro para garantir o envio de insumos ao Instituto Butantan para a produção da vacina CoronaVac. Caio conta detalhes do documento em questão e como ele desmonta algumas declarações feitas na Comissão Parlamentar de Inquérito. O outro destaque fica por conta do número de pacientes paulistas com Covid-19 internados em UTI ter ultrapassado a marca de 11 mil, valor estipulado pelo governo estadual como limite para a 3ª onda. Saiba o que o comitê de saúde que assessora o governo Doria diz a respeito.

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Pela segunda vez, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, depôs na CPI da Covid e Caio Mello apresenta um resumo das principais afirmações ditas ontem, 08 de junho,  pelo representante da pasta. Além disso, o monitor diz quanto tempo o Brasil terá para receber, distribuir e aplicar todas as três milhões de doses da vacina da Janssen, previstas para chegar na semana que vem e com um curto prazo de validade.

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Em relatório, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) alerta para que investimentos e qualidade do atendimento em saúde mental devem ser aumentados “com urgência” e Caio explica como o problema se agravou na pandemia, incluindo as pessoas mais afetadas. Além disso, ele conta quais são as perspectivas da economia brasileira para este e o próximo ano, segundo estimativa divulgada pelo Banco Mundial.

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O secretário da Educação de São Paulo, Rossieli Soares, tenta negociar com o governo estadual a inclusão de jovens de 16 a 18 anos com comorbidades na vacinação contra a Covid-19 com a vacina da Pfizer. Caio Mello diz qual é o objetivo da pasta com o pedido e quais públicos seriam contemplados. Por falar no mesmo imunizante, ele também informa a porcentagem da redução do risco de infecção e da efetividade para casos sintomáticos pelo novo coronavírus treze dias após a primeira dose, revelada em um estudo conduzido em Israel e publicada na revista científica Jama.

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