“Hoje, eu sinto que eu tô no meu melhor momento de carreira.” afirma a cantora.

Da esquerda para a direita: Paco Henrique Martins, Mônica Soares, Luciano Ricardo (em pé), Victor Castro e Márcio de Paula.

Nascida no Jalapão – localizado na região leste do Tocantins -, Mônica Soares começou a cantar profissionalmente em 2005 e, dez anos depois, se mudou para São Paulo. Em quase 20 anos de carreira, a cantora se destacou nos segmentos do samba, do pagode e da música popular brasileira (MPB) e possui os seguintes trabalhos lançados: o álbum “Cara” (2012), o DVD “Samba me Pegou para Criar – Ao Vivo” (2016) e os singles “A Bem Da Verdade” (2014), “Água Mãe” (2018), “É Pra Você” (2021) e “30 Cortes” (2021). Em 2022, ela lançou o EP “Cê Volta” com letras inéditas de samba e pagode que conversam com o público feminino.

Em entrevista para o monitor Victor Castro (do curso de Rádio, TV e Internet) e o coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, Mônica Soares contou a razão de ter saído de sua cidade natal para morar na capital paulista e, também, o acolhimento recebido após a mudança. Além disso, ela relatou as suas referências musicais, em que momento decidiu ser cantora, as dificuldades que enfrentou na carreira e, também, as barreiras que o mercado do pagode impõe às mulheres.

Durante o bate-papo, a convidada falou como avalia a falta de união do samba brasileiro, da sua ligação com a Sociedade Rosas de Ouro, como define o momento atual da carreira e de que forma enxerga a indústria fonográfica. E, por fim, ela explicou como surgiu a oportunidade de gravar “Cara“, o motivo estar agora divulgando seus singles em etapas, o seu processo de composição, o poder da música e de que forma concilia a maternidade com as apresentações.

Acompanhada dos músicos Luciano Ricardo (pandeiro) e Paco Henrique Martins (cavaco), a cantora Mônica Soares cantou alguns sucessos ao vivo.