“A Fellini ainda é uma persona em construção.”, diz a artista ao definir o seu lado profissional.

Da esquerda para a direita: Letizia Pitol Zanuso, Fellini e Maria Eduarda Palermo.

A trajetória da cantora e compositora Fellini é atravessada por experiências coletivas e processos de criação em grupo, a exemplo da banda Corcel. Além do trabalho em conjunto, a artista tem se dedicado à sua carreira solo, especialmente na divulgação do EP Dance no meu quarto, primeiro desta nova fase e que conta com quatro faixas.

Em entrevista às monitoras Letizia Pitol Zanuso (do curso de Rádio, TV e Internet) e Maria Eduarda Palermo (do curso de Jornalismo), a convidada contou de que forma classifica o seu lado artístico, incluindo as características que carrega. Além disso, ela disse como surgiu a ideia de montar um home studio, o porquê acredita que a música a buscou e não o contrário e o quão desafiador é expor o seu lado íntimo em seu trabalho.

Sobre o EP Dance no meu quarto, a artista explicou o significado do título, a estética da capa, o processo de produção e como surgiu a parceria com Bezerra, que atuou como coprodutor neste trabalho e que foi indicado duas vezes ao Grammy Latino. E, por fim, Fellini falou como avalia o mercado fonográfico atual, o que a motivou a seguir uma carreira independente em paralelo com a em grupo, se há um peso no caminho solo, os projetos futuros e quem são as suas inspirações, ademais dos elementos deles que traz em suas canções.