Da esquerda para a direita, Letizia Pitol Zanuso, Diego Vargas, Marina Reis, Guilherme Cunha e Maria Eduarda Palermo
Formada por Diego Vargas (teclado/synth), Guilherme Cunha (baixo), Lucas Teixeira (bateria) e Marina Reis (vocal) durante um trabalho de conclusão de curso, a banda Pluma explora sonoridades que dialogam com R&B, dreampop, jazz, rock psicodélico, neo soul e indie pop. O grupo propõe uma musicalidade experimental, que utiliza sintetizadores e elementos sinestésicos em suas composições, misturando referências internacionais com características da música brasileira.
Em 2024, a banda lançou seu primeiro álbum, chamado “Não Leve a Mal”, que aborda temas como melancolia, libertação e a natureza cíclica da vida. Além disso, a Pluma participou de diversos festivais, como o Primavera Sound em Barcelona e o Lollapalooza.
Em entrevista às monitoras Letizia Pitol Zanuso (do curso de Rádio, TV e Internet) e Maria Eduarda Palermo (do curso de Jornalismo), os integrantes presentes contaram como foi o início da banda ainda durante o curso tecnólogo de produção musical e o lançamento dos primeiros EPs durante a pandemia. O grupo também explicou como funciona o seu processo criativo e a divisão de tarefas entre os membros, sempre com o intuito de incorporar novos elementos às produções e desbravar outros públicos.
Da esquerda para a direita, Diego Vargas, Marina Reis e Guilherme Cunha, membros da banda Pluma.
Em relação à fase atual, a banda declarou estar em um momento de redescoberta da sua identidade artística e de mudança de caminhos, além de revelar que novos projetos estão em composição e devem ser lançados durante o próximo ano. Por fim, os artistas relembraram o processo de produção de “Não Leve a Mal”, assim como suas participações no Lollapalooza e no Primavera Sound.
Vale destacar que, ao longo do bate-papo, os músicos tocaram algumas de suas canções autorais.