Até pouco tempo, na escola, o bullying era visto como fato isolado, como “briguinhas de criança”, e normalmente família e escola não tomavam nenhuma atitude a respeito. Hoje, o problema é visto como crônico podendo trazer consequências sérias a ambos envolvidos: vítimas e agressores.
Contudo, a situação pode ser ainda mais grave quando o alvo é um jovem com deficiência, que nem sempre tem habilidade física ou emocional para lidar com as agressões.
Em entrevista para o programa “Revista Geral”, a estudante Deborah Rezaghi conversou com a professora Maria Teresa Egler Mantoan, coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diferença da Unicamp, sobre as consequências geradas com a prática da agressão e se o bullying no Brasil é semelhante ao que ocorre nos Estados Unidos.
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