O diagnóstico precoce do Alzheimer tem sido um desafio para muitos pacientes pela dificuldade em identificar os primeiros sinais da doença para então procurar ajuda especializada.
Este é um mal progressivo e degenerativo, causado pela deterioração das células do cérebro (neurônios) e representa de 50% a 70% das demências. Estima-se que o número de pacientes com Alzheimer no mundo dobrará em 20 anos, devido ao envelhecimento geral da população.
Mas por que ainda há tanta dificuldade em realizar o diagnóstico precoce?
A jornalista e radialista Stela Lopes conversou com o neurologista Rodrigo Rizek Schultz, do Núcleo de Envelhecimento Cerebral da Universidade Federal de São Paulo (NUDEC-UNIFESP), a respeito da não aceitação da doença e os seus sinais iniciais.
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