Recentemente, dois casos nacionais envolvendo vazamento a gás fizeram com que a população temesse em usar ou instalar aquecedores em casa.
Sobre o tema, o coordenador de produção Leonardo Levatti, ao monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) e aos colaboradores Bruna Salles e Leonardo Amaral conversaram com o presidente da Abagás (Associação Brasileira de Abastecimento a Gás), Leonardo Abreu.
Inicialmente, o entrevistado explicou quais tipos de gases oferecem riscos à saúde humana e a definição do gás combustível. Ele ainda falou se o caso de Santo André (SP) pode ser considerado uma negligencia, que faltam leis em São Paulo que certifique a vistoria desses aparelhos e de que forma o usuário do imóvel pode se assegurar que o aquecedor necessita manutenção.
O presidente da Abagás disse se a área de um apartamento influencia para os riscos de acidente, de que forma é possível identificar o vazamento de monóxido de carbono e se o aquecimento a gás é mais perigoso que o elétrico. Por fim, Leonardo Abreu citou quais medidas devem ser feitas ao primeiro sinal de vazamento em um ambiente.
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