O Banco Palmas, criado em 1998 na favela de Palmeiras, em Fortaleza, trouxe ineditamente ao Brasil o conceito de banco social, entidade local que tem uma moeda própria e é administrado pelos moradores.
Semelhante a esse caso, na última semana, a favela de Paraisópolis, maior de São Paulo, anunciou a criação do Banco de Paraisópolis. A moeda, intitulada Nova Paraisópolis, será impressa e circulará apenas dentro da comunidade.
Atualmente existem mais de 100 bancos desse tipo no Brasil.
Para explicar sobre assunto, o professor de Engenharia Econômica do Mackenzie Agostinho Pascalicchio foi entrevistado pela monitora Beatriz de Cunto (do curso de Jornalismo) no quadro Reflexões.
Na ocasião, o professor explicou o funcionamento desse tipo de banco e suas vantagens, como eles ajudam no desenvolvimento da comunidade, o sistema de cédulas e agências internas e os princípios que tornam esses bancos legítimos.
Agostinho Pascalicchio ainda trouxe exemplos de bancos sociais que funcionam até a atualidade.
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