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Brasil caiu de 4º para 8º entre os que mais vacinam no mundo diariamente.

Com apresentação do monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo), você acompanha as principais notícias desta quinta-feira, 13 de maio.

O Instituto Butantan informou que, a partir de amanhã (14), vai suspender completamente a produção da CoronaVac, vacina contra a Covid-19, por falta de matéria-prima. Caio diz quais são os entraves nesta importação, segundo o governador João Doria (PSDB). Ainda sobre a vacinação no Brasil, você vai saber como anda o ritmo de imunização no País comparada a outras localidades, conforme dados do “Our World in Data”, projeto ligado à Universidade de Oxford.

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Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, o ex-secretário de Comunicação, Fábio Wajngarten, evitou fazer críticas ao governo e apontar responsáveis pelo agravamento da pandemia do coronavírus no País. Se você perdeu a declaração de Wajngarten, Caio Mello apresenta um resumo da sessão realizada ontem (12). Por falar na gestão de Bolsonaro, ele também cita os resultados das pesquisas do Instituto Datafolha sobre a avaliação do presidente da República e a intenção de votos para o primeiro e o segundo turnos da eleição presidencial de 2022.

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O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais retomou as buscas por desaparecidos na tragédia da Vale, em Brumadinho, e Caio diz quantas pessoas ainda não foram encontradas e os detalhes da operação nesta retomada. Além disso, ele conta o que propões Juan Guaidó, líder da oposição na Venezuela, ao governo de Nicolás Maduro em uma nova tentativa de negociação.

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O Ministério da Saúde informou que fechou contrato para importar mais 100 milhões de doses da vacina da Pfizer, batizada de Comirnaty, e Caio Mello diz quanto foi gasto com a nova compra e a data em que a remessa chegará no Brasil. Por outro lado, após a pior seca da história, os reservatórios das hidrelétricas das regiões Sudeste e Centro-Oeste terminam o período de chuvas no mesmo nível de 2015 e a expectativa é que, como aquele ano, a conta de luz aumente o ano inteiro. Entenda a atual situação das hidroelétricas brasileiras e como o problema pode agravar ainda mais a crise econômica no País.

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