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Com apresentação do monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo), você acompanha as principais notícias desta quarta-feira, 17 de março.

A 5ª Turma do Superior Tribunal da Justiça (STJ) decidiu rejeitar o recurso da defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) para anular um relatório do Coaf (Conselho do Controle de Atividades Financeiras) com dados sobre possíveis transações bancárias suspeitas do político. Relembre o caso e descubra qual foi o outro apelo do senador em questão que o STJ também rejeitou. Por falar nos filhos do presidente da República, Caio também traz detalhes sobre o inquérito aberto pela Polícia Federal para investigar Jair Renan Bolsonaro.

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Dados levantados pela Fiocruz apontam para o maior colapso sanitário e hospitalar da história do Brasil.

Vinte e quatro estados e o Distrito Federal estão com as taxas de ocupação de leitos públicos de UTI para pacientes com Covid-19 igual ou superior a 80%, segundo um levantamento feito pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). Caio Mello diz em quais localidades a situação é mais e menos alarmante e o que podemos aprender com a cidade de Araraquara diante deste colapso sanitário e hospitalar.  Por falar em crise, de acordo com a última pesquisa do Datafolha, o índice de rejeição ao trabalho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no combate à pandemia atingiu a maior taxa desde março de 2020. Saiba qual foi o percentual apresentado.

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Em encontro virtual de líderes do Prosul, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou a prisão da ex-presidente da Bolívia Janine Áñez, suspeita de participar de uma conspiração para retirar Evo Morales do poder. Caio traz detalhes do discurso de Bolsonaro durante o encontro, que foi transmitido pela TV Brasil. Além disso, saiba mais sobre a abertura de uma investigação do Ministério Público do Trabalho (MPT), no Distrito Federal, contra o presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, a respeito de supostas praticas de assédio moral contra servidores da pasta.

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Em janeiro deste ano, a economia brasileira gerou mais de 260 mil empregos com carteira assinada, informou o Ministério da Economia. Caio Mello explica qual região e área empregou mais. Ele também traz detalhes sobre a possibilidade, na fase emergencial, de a Prefeitura de São Paulo ampliar o número de creches e oferecer transporte escolar para filhos de trabalhadores de áreas essenciais ao enfrentamento da Covid-19 que estudam na rede municipal.

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