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Com  apresentação do monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo), você  acompanha as principais notícias desta quarta-feira, 30 de junho.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou que vai decidir sobre a prorrogação da CPI da Covid em agosto. Caio diz qual é a possibilidade de um prolongamento da comissão e os fatos que levaram à tal pedido. Além disso, ele diz quais são as alegações da  Procuradoria-Geral da República (PGR) para que a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), paralise um pedido de abertura de inquérito e denúncia contra o presidente Jair Bolsonaro.

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Governo Bolsonaro pediu propina de um dólar por dose de vacina contra a Covid-19.

Em entrevista à Folha de São Paulo, um representante da empresa Davati Medical Supply afirmou que recebeu pedido de propina de US$ 1 por dose em troca de fechar contrato com o Ministério da Saúde. Caio Mello conta como o veículo chegou até a fonte da reportagem e as medidas tomadas pelo Governo Federal após a publicação da revelação. Além disso, ele explica o porquê que a CPI da Covid aprovou a realização de uma nova oitiva com o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), que prestou depoimento à comissão no último dia 25.

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Um estudo divulgado pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, mostrou um aumento de resposta imune com a terceira dose da vacina AstraZeneca e, também, uma ampliação na proteção com um espaçamento maior entre as duas primeiras doses. Além de apresentar detalhes sobre os dois resultados, Caio diz se há a probabilidade, a curto prazo, de um reforço do imunizante em questão. Já sobre a vacina da Pfizer, ele traz como destaque uma descoberta feita por pesquisadores do Universidade de Washington em St. Louis, nos Estados Unidos, a qual revela que o imunizante apresenta uma resposta imune duradoura.

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O governo de São Paulo vai pagar seis parcelas de R$ 300,00 a quem perdeu parente para a Covid-19 e Caio Mello diz quem será o público-alvo do novo programa estadual e de que forma o benefício será concedido. Além disso, ele traz detalhes de um estudo chinês publicado no periódico científico The Lancet Infectious Diseases, o qual revela que a vacina CoronaVac é segura e produz resposta imune em pessoas de 3 a 17 anos.

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