Chico Lobo 60 Anos

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“A viola é a porta-voz dos meus sentimentos.”, afirma o músico.

 

Da esquerda para direita: Márcio de Paula, Victor Castro, Chico Lobo e Marcelo Fonseca.

Neste ano, o violeiro, compositor e cantador Chico Lobo completa seis décadas de vida, sendo que quatro são dedicadas à viola. Para celebrar esta data tão especial, o músico lançou recentemente o 28º álbum da carreira, intitulado Chico Lobo 60 Anos.

Disponível em mídia física e nas principais plataformas digitais, o novo trabalho é, segundo ele, quase uma autografia de sonhos, desejos, sentimentos e estradas, já que cada faixa traz uma reflexão profunda de cada passo do artista. Produzido e distribuído pela Kuarup, o disco conta com a presença de músicos (e companheiros) de estrada.

Em entrevista para o monitor Victor Castro (do curso de Rádio, TV e Internet) e para o coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, o convidado contou em que momento se encontra atualmente, o significado pessoal da viola, os projetos sociais que promove e a importância tanto de dar continuidade aos estudos quanto de se manter atualizado com as novas tecnologias. Além disso, ele relembrou o início da sua trajetória musical, o período em que apresentou um programa radiofônico e a influência dos municípios em que viveu em seu estilo.

Sobre Chico Lobo 60 Anos, o violeiro explicou como surgiu a iniciativa, a representatividade e o processo de convite de cada nome participante. E, por fim, ele disse no que consiste o barroco mineiro, as suas referências (e mestres), os hobbys, o envolvimento do público estrangeiro, de que forma define uma canção atemporal e a relevância de levar sua voz em apresentações gratuitas.

O bate-papo contou também com a participação do multi-instrumentista Marcelo Fonseca.

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