“O Wando, para mim, com todo respeito que tenho aos demais, foi o maior cantor romântico de todos os tempos.”, afirma o músico.

Da esquerda para a direita: Márcio de Paula, Léo Kenji e Dedé Paraizo.

Integrante do conjunto Demônios da Garoa, o cantor, compositor e multi-instrumentista Dedé Paraizo lançou, em parceria com Carlinhos Kalunga, “Amor e Paixão – Um Tributo ao Wando“, show que traz sucessos e músicas inéditas do consagrado artista, que faleceu em 2012.

Em entrevista ao monitor Léo Kenji (do curso de Rádio, TV e Internet) e ao coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, Dedé Paraizo relembrou o primeiro contato que teve com Wando e como, depois, a amizade e a parceria entre ambos se desenvolveram. Ainda sobre o músico homenageado, ele falou sobre a reação do público após assistir ao tributo, o lado romântico, o legado, o nome que acredita se aproximar à essência de Wando e se acredita que o cantor teria se adaptado aos novos tempos, já que há letras que são consideradas polêmicas atualmente.

O convidado também contou quem foi o responsável por apresentá-lo a renomados nomes da fonografia brasileira, os prós e contras da internet para a carreira, como se manteve durante o momento mais crítico da pandemia, os instrumentos que domina e os projetos futuros.

Durante o bate-papo, o músico interpretou alguns sucessos de Wando, incluindo Fogo e Paixão.