Renomado pianista brasileiro relembra passagens de sua carreira.

Dom Salvador

Natural da cidade de Rio Claro (SP), o pianista e compositor Dom Salvador ingressou na música na adolescência e, na época, passou a tocar com renomados artistas e orquestras. Em 1965, ele formou, com Edson Lobo (baixo) e Victor Manga (bateria), o Salvador Trio e, posteriormente, o Rio 65 Trio; que o projetou internacionalmente. Em 1970, fundou o Abolição, grupo formado somente por artistas negros brasileiros. Três anos mais tarde, o músico decidiu abandonar tudo e fazer carreira nos Estados Unidos.

Dom Salvador em apresentação.

Nesta edição, o supervisor técnico Roberto Vilela e o coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, conversaram com Dom Salvador sobre como a música se manifestou em sua vida, a razão de ter optado por viver nos Estados Unidos e o mercado do gênero o qual trabalha no exterior. O artista ainda contou como conheceu Elis Regina e Harry Belafonte, como surgiu a ideia do documentário Dom Salvador and Abolition e o diferencial entre os álbuns Dom Salvador e Som, Sangue e Raça (Dom Salvador e Abolição).

Além do músico, a equipe entrevistou também o produtor musical Humberto Miranda, que, durante o bate-papo, falou sobre a valorização da música instrumental tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos; assunto que também foi comentado por Dom Salvador. O segundo convidado disse também o que pensa sobre o consumo de música por meio das plataformas digitais.

Ouça ao programa na íntegra em:

Discoteca Gazeta – Dom Salvador (Parte 01)

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Discoteca Gazeta – Dom Salvador (Parte 02)

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Discoteca Gazeta – Dom Salvador (Parte 03)

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