Artista afirma que a mensagem que deseja passar com o último trabalho é justiça!

Da esquerda para a direita: Sandra Lacerda, Léo Kenji e Cláudia Amorim.

Lançado em 2000, Dia de Branco é o primeiro álbum da cantora e jornalista Claudia Amorim. Em 20 anos de carreira, a artista lançou outros discos e, também, se apresentou em diferentes países e localidades do Brasil. Atualmente, ela tem se dedicado ao projeto Mulheres do Brasil e em divulgar a canção “Eu Só Peço a Deus”, composta originalmente em espanhol pelo músico argentino León Gieco e lançado na véspera da eleição de segundo turno para presidente do Brasil.

Em entrevista aos monitores Léo Kenji (do curso de Rádio, TV e Internet) e Sandra Lacerda (do curso de Jornalismo), Claudia Amorim disse como ingressou na carreira artística, quais características busca na montagem do repertório e as principais influências. Além disso, ela falou como funciona o processo de reinterpretação das músicas que escolhe e de que forma encara tanto a MPB atual quanto a abordagem das questões políticas na indústria fonográfica.

Sobre “Eu Só Peço a Deus“, a convidada relatou a importância da letra, a razão de ter lançado a sua versão durante o período eleitoral e a equipe envolvida para a montagem e a proposta do clipe. Em relação ao single “Não Existe Amor em SP“, ela contou o porquê que decidiu regravar a canção de Criolo e, também, a ideia do videoclipe.

Durante o bate-papo, a convidada ainda explicou porque acredita que os artistas precisam se posicionar politicamente e no que consiste Mulheres do Brasil, projeto indicado ao Prêmio Profissionais da Música deste ano na categoria Projetos Musicais de Entretenimento.