“A gente carrega o DNA, mas queremos mostrar a nossa essência.”, diz a cantora sobre a cobrança por ser filha de artistas.

Da esquerda para a direita: Márcio de Paula, Léo Kenji e Graziela Medori.

Filha da cantora Claudya e do instrumentista Chico Medori, a artista Graziela Medori começou profissionalmente na música aos 16 anos e, desde então, acumula quatro álbuns e alguns singles de própria autoria. Além disso, ela já participou dos seguintes reality shows: The Four Brasil, da TV Record, e The Voice Brasil, da TV Globo.

Em entrevista  ao monitor Léo Kenji (do curso de Rádio, TV e Internet) e ao coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, Graziela disse o que a motivou a ingressar no universo fonográfico e, também, de que forma vem traçando a própria trajetória. Além disso, ela falou sobre os desafios de ser uma artista independente, o pouco espaço que a grande mídia proporciona para determinados gêneros, o processo de composição, a motivação de ter regravado sucessos da mãe da década de 1970, as referências nacionais e a participação nos projetos “Literalmente Loucas“, “100 anos de Ataulfo Alves” e “É melhor ser alegre que ser Triste“.

Sobre a participação nos reality shows, a convidada contou como surgiu o convite, a importância de ter participado nos dois programas e se ficava nervosa a cada gravação. Por fim, a intérprete explicou se ser filha de pais famosos a prejudicou, até que ponto eles se envolvem em sua carreira e a importância de grandes nomes participando do primeiro trabalho, a exemplo de Dominguinhos e Oswaldinho do Arcodeon.