Homenagem ao Tremendão

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“Onde estão os novos Erasmos, Gals e Miltons?”, desabafa o jornalista Ricardo Alexandre sobre o futuro da música brasileira.

 

Da esquerda para a direita: Sandra Lacerda, Léo Kenji, Márcio de Paula e Ricardo Alexandre.

O cantor, compositor e multi-instrumentista Erasmo Carlos morreu no último dia 22, no Rio de Janeiro, aos 81 anos. Conhecido por ser um dos pioneiros do rock brasileiro e por sua parceria com Roberto Carlos, o Tremendão deixou um legado de mais de 600 canções. Além disso, junto com o Rei e Wanderléa, Erasmo foi um dos principais representantes da Jovem Guarda, movimento cultural das décadas de 1960 e 1970.

Para homenagear o consagrado artista, os monitores Léo Kenji (do curso de Rádio, TV e Internet) e Sandra Lacerda (do curso de Jornalismo) e o coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, receberam o jornalista e escritor Ricardo Alexandre, criador do podcast Discoteca Básica.

Durante o programa, o convidado disse qual foi a sua relação com o músico homenageado e, também, de onde surgiu o interesse por sua obra. Em relação à vida e à carreira de Erasmo Carlos, ele explicou as contribuição, as evoluções artísticas e a origem tanto dos apelidos Tremendão e Gigante Gentil quanto da “fama de mau“.

Sobre a parceria com Roberto Carlos, Ricardo Alexandre contou como iniciou a parceria entre os ídolos da Jovem Guarda, a razão de eles terem decidido parar de gravar versões e o motivo de ambos assinarem artisticamente Carlos como o segundo nome. Por fim, ele falou a relevância de The Sputniks, extinto grupo musical que, tempos depois, foi chamado The Snakers.

Além do bate-papo, algumas músicas do artista homenageado foram reproduzidas e o jornalista e escritor convidado explicou o porquê da escolha da playlist.

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