Conhecida como uma disfunção crônica, genética e não contagiosa, a hemofilia pode ser classificada como leve, moderada ou grave.
Com o objetivo de ensinar as crianças e adolescentes sobre o que acontece com o seu corpo e como reagir em situações de sangramento, um jogo de baralho foi criado para auxiliar no tratamento desses pacientes.
Em entrevista para o programa “Bom Dia Gazeta”, a psicóloga Frederica Cassis, criadora da iniciativa, explicou detalhes da doença e como funciona o jogo proposto.
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