Integrante diz que a proposta colaborativa iniciou de um questionamento após a definição do nome da banda.

Da direita para a esquerda, Letizia Pitol Zanuso, Mariana Estol, Rubens Adati e Maria Eduarda Palermo estão de pé, enquanto Rodrigo Mattos e Rafael Bastos se encontram sentados.

Formada por Rafael Bastos (vocal), Mariana Estol (backing vocal), João Durão (guitarra e violão), Rubens Adati (guitarra) e Rodrigo Mattos (bateria), a banda Julieta Social é um projeto musical colaborativo, que traz, como proposta, um artista da cena independente para participar do processo criativo de cada faixa.

Com sonoridade que mistura o rock alternativo com influências da música brasileira, o grupo paulistano aposta na escuta, na troca e na pluralidade como essência do seu trabalho artístico. Neste ano, o trio lançou os singles “Casos de Colômbia“, “Nuvem Nua” e “Fome“, que integram o álbum de estreia.

Em entrevista às monitoras Letizia Pitol Zanuso (do curso de Rádio, TV e Internet) e Maria Eduarda Palermo (do curso de Jornalismo), os integrantes presentes contaram como cada um se conheceu e a origem do nome do grupo. Além disso, eles disseram de que forma surge a conexão com os artistas parceiros e o motivo de se considerarem um projeto musical colaborativo, incluindo a importância desta definição no mundo atual.

Sobre o álbum de estreia, você vai saber o que se pode esperar desse trabalho e, também, as ideias trazidas nos singles já lançados. E, por fim, os convidados explicaram a ligação entre música e arte cênica, os detalhes do show beneficente que realizaram, o processo que utilizam para compor, os projetos futuros e como foi apresentar no Festival Satyranas, que contou com uma homenagem póstuma ao diretor Zé Celso.

Vale destacar que, ao longo do bate-papo, os músicos tocaram algumas de suas canções autorais.