Entre 1995 a 2015, as mulheres passaram a assinas metade dos artigos científicos produzidos no País. Por outro lado, apenas 35% das pesquisadoras brasileiras recebem a bolsa de produtividade do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
Afinal, a ciência é um setor que sofre de discriminação de gênero?
Em entrevista ao Caio Mello e à colaboradora Júlia Palmieri, ambos do curso de Jornalismo, a Drª Mayana Zatz, presidente-fundadora da Associação Brasileira de Distrofia Muscular, contou que a presença feminina na ciência está crescendo, especialmente no setor de ciências biológicas. A convidada ainda falou sobre o preconceito de gênero que as profissionais norte-americanas sofrem, a razão de existirem poucas mulheres em cargos de chefia e que a crise na área afeta a todos no Brasil.
Por fim, a Drª Mayana Zatz explicou como o poder público pode impulsionar a ciência no País e os motivos das jovens se tornarem cientista e, também, de não desistirem da maternidade.
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