A fusão da bossa nova com a Jovem Guarda.

Capa do álbum “A nossa bossa sempre nova”

Em comemoração aos  57 anos de carreira, a cantora Claudya lança seu novo álbum – A nossa bossa sempre nova. A ideia central da artista foi aliar a musicalidade da bossa nova com a popularidade da Jovem Guarda. Então, para o repertório, ela escolheu grandes hits do movimento pop juvenil de 1960, que pudessem trazer a expressividade que ela buscava em seu novo trabalho.

Sobre o mais recente disco, a cantora disse – ao supervisor técnico Roberto Vilela, ao coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, e ao monitor Léo Kenji (do curso de Rádio, TV e Internet) –  que o álbum contou todos os nomes participantes. Além disso, Claudya relata a importância de Marcelo D2 ter trazido um trecho de “Deixa eu dizer” na canção “Desabafo” para a sua proximidade com as novas gerações.

A cantora fala sobre os cuidados que devem ser tomados ao regravar músicas de outros artistas. Inclusive, ela garantiu que “Jesus Cristo”, de Roberto Carlos, é uma das canções que não podem faltar em seu repertório e, também, que no livro “O que não me canso de lembrar”, biografia de Claudya, escrita por Daniel Saraiva e Ricardo Santiago, tem muitas outras curiosidades sobre sua carreira.

No bate-papo, a artista também comenta sobre sua participação na edição de 2021 no The Voice + e como isso colaborou para o ganho de visibilidade. E fala um pouco sobre se enxergar mais como cantora do que como compositora, já que só compõe mesmo se a a inspiração vem até ela. Para finalizar, anuncia o show de divulgação de seu novo álbum, no dia 7 de julho.

Assista a primeira parte da entrevista em: