Da esquerda para a direita: João Vitor Mota, Thalles Cabral e Maria Eduarda Palermo.
Natural de Porto Alegre (RS) e radicado em São Paulo (SP), o cantor e compositor Thalles Cabral tem trabalhado na divulgação do seu último single, intitulado Greater and Stronger Than ‘I Love You’. A produção autoral surge após um hiato de quatro anos, marcando um novo capítulo em sua carreira, que, segundo ele, é mais íntimo, solar e, acima de tudo, emocional. A sua estreia na música, no entanto, foi com o álbum Utopia, lançado em 2017 e composto por onze faixas. E, além dele, a sua discografia ainda conta com o EP Where Am I Going Now (2020) e a canção Angustifolia (2021), que foi produzida por Lucas Silveira, que é vocalista da banda Fresno.
Em entrevista aos monitores João Vitor Mota (do curso de Rádio, TV e Internet) e Maria Eduarda Palermo (do curso de Jornalismo), o artista relembrou a sua estreia no teatro, já que foi aos sete anos de idade. Além disso, ele falou como a arte mudou a sua vida pessoal e profissional, de que forma concilia as diferentes áreas em que trabalha, como os temas abordados em suas obras conectam-se com o seu público e se a atuação contribui para a sua performance nos palcos, incluindo a diferença entre um show e um espetáculo.
Sobre a sua jornada na música, Thalles Cabral contou como surgiu o interesse, as principais mudanças de estilo entre o primeiro e o segundo trabalho, como se organizou ao assumir tantas funções nos clipes de Utopia, como foi o encontro que promoveu com as fãs para apresentar Greater and Stronger Than ‘I Love You’, se a nova fase pode se conectar com as anteriores e se a melancolia é realmente presente nas suas canções, uma vez que dois veículos usaram o sentimento para classificá-las. E, por fim, o convidado disse qual letra gostaria que fosse criação sua, como conheceu o vocalista da banda Fresno, se tinha noção que cativaria uma legião de seguidores sendo um artista independente e os detalhes do próximo disco, previsto para ser lançado em 2026.