No mesmo mês em que o falecimento de Belchior completou quatro anos, os jornalistas e escritores Chris Fuscaldo e Marcelo Bortoloti lançaram “Viver é melhor que sonhar: Os últimos caminhos de Belchior”, livro que narra a trajetória do artista e busca compreender as motivações que o fizeram viver dez anos em exílio. Além da obra, os autores também irão colaborar na produção da série documental “Procurando Belchior”, produzida pela Urca Filmes e com coprodução do Canal Brasil, e, possivelmente, contribuirão no desenvolvimento de um roteiro de um longa metragem de ficção sobre o músico.
Nesta edição, – gravada remotamente –, o supervisor técnico Roberto Vilela e o coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, conversaram com Chris Fuscaldo sobre as razões que a motivaram biografar Belchior e como surgiu a oportunidade de escrever a obra em parceria com o jornalista Marcelo Bortoloti. Ela também explicou como funciona o processo de apresentar um tema de um livro a uma editora e as causas de ter lançado sua própria editora, intitulada Garota FM Books.
A autora também contou algumas curiosidades que descobriu ao longo de sua pesquisa sobre o artista biografado, como as dificuldades financeiras e a falta de apoio de familiares, dos amigos e da imprensa. Por falar na falta de suporte da mídia, a convidada relembrou como outros artistas fizeram mais sucesso gravando as composições de Belchior do que ele próprio.
Por fim, Chris Fuscaldo disse quem foi a pessoa mais próxima do do músico em seus últimos anos, se a nova geração irá tratá-lo melhor, como tem sido a repercussão do livro na mídia e o significado de road book, termo usado pelos autores. Além da entrevista, você também ouve canções de Belchior selecionadas pela convidada.
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