Nascido e criado no bairro do Bangu, localizado na zona Oeste do Rio de Janeiro (RJ), o cantor e compositor Paulinho Mocidade é tetracampeão do carnaval carioca e já se apresentou na Europa e nas Américas do Sul e do Norte. Com 25 anos de carreira, o artista possui também cinco álbuns solos.
Nesta edição – gravada remotamente – o supervisor técnico Roberto Vilela e o coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, conversaram com o músico sobre o seu ingresso tanto no samba quanto como intérprete de escola de samba, o momento em que teve uma música sua gravada em um LP e o sentimento de ouví-la depois.
O entrevistado ainda contou se já sofreu preconceito por ter seu nome artístico ligado a uma escola de samba e a diferença entre cantar em um estúdio e em um ensaio de bateria. Além disso, ele falou sobre a sua ligação com o compositor Claudinho Guimarães, falecido em junho de 2020, e o período em que jogou pelos clubes juniores e profissionais, a exemplo do Bangu e América-RJ.
Por fim, Paulinho Mocidade disse como as novas ramificações do samba têm aniquilado a essência do gênero em questão, a origem da composição do samba-enredo “Sonhar Não Custa Nada! Ou Quase Nada” e detalhes das lives que está promovendo durante o período de isolamento social.
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