Tom Sapiranga

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“Nunca paguei para tocar!”, afirma o artista ao explicar como é sobreviver da música.

 

Da esquerda para a direita: Letizia Pitol Zanuso, Tom Sarapiranga e Márcio de Paula.

Natural da Mata Atlântica da Bahia, o cantor, compositor, multi-instrumentista, pesquisador da cultura popular e ativista cultural Tom Sapiranga possui uma discografia expressiva, que conta com a parceria de Margareth Menezes, Zeca Baleiro, Tonho Matéria (Olodum) e tantos outros grandes nomes da música popular brasileira. Vencedor dos prêmios Mapa Cultural da Bahia (2013) e o Nacional Grão de Música (2017), o artista multifacetado também atuou como produtor musical no Selo Música Mundi, que já lançou mais de 30 artistas e 200 trabalhos.

Neste ano, Tom Sapiranga completa duas décadas de estrada com apresentações em formato solo e banda e, além disso, tem trabalhado na divulgação do single Pouquinho de Amor, que foi produzido por Alexandre Fontanetti.

Em entrevista à monitora Letizia Pitol Zanuso (do curso de Rádio, TV e Internet) e ao coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, o artista contou quais fatores influenciaram para que o seu amor pela música surgisse e os instrumentos que toca, incluindo o primeiro. Além disso, ele disse como é sobreviver da carreira fonográfica, as suas principais referências, a agenda de shows, se em algum momento pensou em seguir outra profissão e em qual área é graduado.

E, por fim, o convidado explicou como avalia a importância sociocultural da música no cenário nacional, como foi trabalhar com a ministra da Cultura, Margareth Menezes, e Zeca Baleiro, de que forma a sua ancestralidade indígena está ligada com o seu som, o método que utiliza para compor, detalhes do projeto que celebra os seus vinte anos de carreira, como analisa o futuro da música e a proposta do seu primeiro álbum, intitulado Pássaro Noturno. Vale destacar que, além do bate-papo, Tom Sapiranga tocou alguns dos seus sucessos.

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