Trajetória de Um Toque a Mais

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Grupo explica o porquê que se considera um dos primeiros a “quebrar pedra” no samba paulistano.

 

Da esquerda para a direita: Márcio de Paula, Victor Castro, Luizinho, Adílson, Rikardinho e Marcinho.

O grupo Um Toque a Mais atua na indústria fonográfica desde 1991 e é originária do bairro do Limão, reduto do samba e localizado na zona norte da cidade de São Paulo (SP). Atualmente, a banda de samba é formada por Adilson, Beto, Lusinho, Marcinho e Rikardinho e, neste momento, vem trabalhando na captação de recursos para a gravação do primeiro DVD.

Em entrevista ao monitor Victor Castro (do curso de Rádio, TV e Internet) e do coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, os integrantes contaram o começo, o significado da profissão, o porquê que definem a região da zona norte como sendo o “reduto do samba”, as mudanças ocorridas na formação do grupo ao longo dos anos e a relevância de ter Eliana de Lima como madrinha. Além disso, eles falaram se há união no samba, do processo de escolha das composições e da importância dos grandes bailes paulistanos, como Chic Show e Zimbábue.

Sobre as conquistas, os músicos relembraram o fato de terem sido o primeiro grupo de pagode paulista a se apresentarem no extinto programa Domingão do Faustão e na casa de show Olímpia e, também, como lidaram, na época, com o sucesso. E, por fim, cada um explicou o porquê que sentem falta da divulgação por meio da mídia física, como foi o retorno aos palcos após a pandemia, o primeiro contatos com a música, de que forma visualizam o samba nos dias atuais e os projetos futuros.

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